É assim com grande satisfação que a CPMZ – Companhia do Pipeline Moçambique Zimbabwe vem comunicar a entrada em produção das suas novas plataformas de bombagem da Beira e Maforga, as quais conferem ao oleoduto Beira-Feruka uma capacidade instalada de 3.000.000 m3/ano.

A CPMZ, ao concretizar este milestone, reforça o seu compromisso em apoiar a segurança energética da África Austral em geral e do Zimbabwe em particular.

O novo caudal representa um aumento de quase 50% face à anterior capacidade do pipeline, e está assente em tecnologia de última geração, mais eficiente e mais segura.

A construção das novas plataformas de bombagem, iniciada em 2020, foi concluída com sucesso, estando a CPMZ, desde 1 de Janeiro de 2024 e conforme planeado, numa fase avançada de comissionamento e de testes de integração com as gasolineiras do Porto da Beira.

CPMZ transporta volume histórico em Janeiro

Neste contexto, a CPMZ congratula-se por, em Janeiro deste ano, ter atingido pela primeira vez na sua história um volume transportado de cerca de 190.000 m3.

Com uma nova capacidade de bombagem de 343 m3/hora, o oleoduto passará a ter uma capacidade máxima de escoamento de cerca de 8.200 m3/dia. Entretanto, na actual fase de comissionamento, apraz-nos informar que a CPMZ está desde já em condições de providenciar aos utilizadores da sua infraestrutura uma capacidade efectiva de 7.500 m3/dia.

CPMZ já estuda em detalhe um novo aumento de capacidade

O projecto de expansão em curso, consubstanciado nas suas diversas fases, culminará com a implementação de duas estações de bombagem satélite, o que permitirá expandir a capacidade do oleoduto para 5.000.000 m3/ano.

Um passo adicional na concretização da nossa Visão

A CPMZ é movida pela visão de assegurar que o oleoduto entre a Beira e Harare se torne o transportador privilegiado de produtos refinados para o interior da África Austral

A concretização das diferentes fases deste projecto permitirá antecipar as necessidades crescentes de combustível do hinterland e está alinhada com uma visão estratégica partilhada com o Governo do Zimbabwe: fazer do oleoduto Beira-Harare o transportador privilegiado de produtos petrolíferos refinados para todo o interior da África Austral e de Harare um entreposto de distribuição de combustíveis para o hinterland.